segunda-feira, 1 de março de 2010

Os três anos do Taleco


Ontem, 28 de fevereiro, eu e a Mila fomos festejar os três anos do nosso afilhado, o Thales. A festa aconteceu na casa do Horácio e da Cinara, que são os pais do aniversariante.
Assim como toda boa festa de criança, as guloseimas e os salgadinhos, preparados pela Ci, não faltaram. E para aproveitar ao máximo o momento, segui à risca o ditado que diz: "em terra de romanos, faça como os romanos". Ataquei de pratinho de papelão e garfinho de plástico – estes, reservados, lógico, exclusivamente às crianças.
O garfinho, acabei devolvendo-o ao pequeno monte que jazia a um canto da mesa devido às censuras da dona Isolde para trocá-lo por um garfo de metal.
"Não não, João, coma com o garfo de verdade, é melhor! – ralhou comigo a avó materna.
Que sem-graça, comer à moda ordinária de todos os dias!
"Tudo bem" – pensei comigo – "mas quanto ao pratinho de papel, este ninguém me tira!"
Entregamos os presentes ao afilhado ali mesmo na cozinha. Dos três presentes que levamos, o que o Taleco aparentemente mais se encantou foi o pianinho.
Tempos depois da entrega dos presentes, lá estava ele ainda cantarolando, acompanhando-se pelo teclado, a escala diatônica, que ainda não sabe muito bem: "Dó, ré, mi, fá, lá, lá, rá, rá, lá...
Estava tudo uma beleza, e, ainda por cima, para não fugir do padrão dos festins familiares e fraternos, trouxemos para casa aquele potinho cheio de salgados – que foi devorado tão logo chegamos em casa – além de mais um pedaço de nega maluca. Coisa boa!
Parabéns ao Taleco e um beijo bem grande pra Verônica, que é a sua irmãzinha e que está completando hoje oito anos.
Ah, só pra deixar todo mundo com inveja: enquanto escrevi este pequeno texto, devorei o derradeiro pedaço da nega maluca.

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