sexta-feira, 1 de abril de 2011

A bondade é inerente ao ser humano


A bondade é inerente ao ser humano. Assim como a nossa capacidade de amar e de sorrir. Os animais às vezes parecem que estão sorrindo, mas, na verdade, não passa de um simples ricto. O único animal capaz de esboçar um sorriso ou expressar seus sentimentos de maneira plena é o ser humano.
Rir é um ato humano. Rir é próprio do homem. Rir da vida, das situações embaraçosas às quais nos deparamos. Nessas ocasiões, o riso toma ares irônicos, de onde surge a nossa ironia. A risada sarcástica. O humor satírico. Nesses momentos, a nossa bondade, que é então o assunto desta crônica, é deixada de lado. E essa bondade já está inserida no nosso pacote desde o momento da nossa concepção. Somos seres dotados de bondade.
Por outro lado, também carregamos na nossa bagagem uma dose de ódio, de raiva e de toda e qualquer ruindade. Somos seres maus por excelência. Praticamos o mal o tempo todo. Somos maus para com os nossos semelhantes; maus para com os animais; para com as nossas florestas; para com o nosso planeta. Enfim, maus para nós mesmos. E é justamente isso o que está sendo discutido aqui neste espaço: essa nossa perda da prática da bondade.
As catástrofes naturais, como a ocorrida no Rio de Janeiro no início do ano e o grande terremoto seguido de tsunami no nordeste do Japão, são momentos para por em prática essa bondade. Quando nos deparamos com calamidades desse tipo, brilha dentro de nós uma chama, a chama da Bondade. E essa chama nos faz lembrar que somos, antes de tudo, seres Humanos.

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