No dia 20 de novembro de 2009, numa sexta-feira, o Sérgio Teixeira iniciou os seus trabalhos de gravação para o 2º CD da The Zorden, ainda sem título definido – na verdade, ele já havia levado a percussão para o estúdio no dia anterior à noite. Lá pelas dez e meia da manhã começamos a passagem de som. Estávamos todos no estúdio: eu, o Rafael, o Eduardo e o produtor Deny.
O Serginho subdividiu os trabalhos em quatro grupos distintos: Primeiro as três músicas que havíamos tocado com a orquestra da FURB e que já tinham uma percussão bem definida– O Silêncio do Vento, Mudanças e Tapera (Ribomba).
Em segundo, as que já tocamos ao vivo pelos bares, shows e festas em geral: Dinheiro, Tudo Passa e Sinais.
A terceira etapa ficou com as músicas que tinham uma percussão apenas delineada, como O Sol da Manhã, Milene e Pra te encontrar.
E por último, as músicas em que a percussão tem um papel secundário: A Fonte, Nossa Geração e Canção Perdida.
O Sergito gravou a percussão de todas as faixas em apenas um dia. Para isso, contou com a ajuda do Eduardo, que acabou gravando alguns pratos em algumas músicas: fazendo o efeito do vento, n'O Silêncio do Vento, e uns tilintidos na Canção Perdida.
Mais uma etapa da gravação do CD foi concluída, a próxima fase serão os metais do Hélio Reichert...
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