quinta-feira, 24 de junho de 2010

Os iPads e os livros convencionais

O advento dos iPads e outras mídias eletrônicas indica que os leitores, cada vez mais, deixam de adquirir os livros convencionais, impressos em papel, e se rendem sem resistência aos e-books e outros textos digitais em geral. Tomando como exemplo o meu próprio exemplo, à medida que o tempo passa, o livro eletrônico torna-se cada vez mais presente no meu dia a dia. No entanto a necessidade de ter em minhas mãos, impressos em papel, os textos que leio aqui no ecrâ do computador é imprescindível.

No caso das consultas em dicionários, nada melhor que um dicionário eletrônico. Basta digitar o verbete desejado que, num átimo de segundo, todas as definições estão ali, prontas, imediatas. Além das definições, o dicionário eletrônico dá também os sinônimos, os antônimos, a gramática, os homônimos, os parônimos, a etimologia e uma série de informações necessárias para um profundo entendimento da palavra ou termo pesquisado.

Tenho um dicionário Aurélio século XXI (em papel) – o "Aurelião" -, que ganhei de um amigo na ocasião da minha formatura, mas o que acontece é que, como também possuo um dicionário eletrônico Houaiss (inclusive já com a nova ortografia) instalado aqui no micro, acabo utilizando cada vez menos o meu livrão.

Se o livro é utilizado pelo leitor apenas como fonte de pesquisa, nada melhor que um texto digitalizado, por sua rapidez e praticidade no ato da pesquisa. Agora, se o leitor deseja uma leitura que lhe dê prazer, deleite, uma leitura profunda, com calma, nada como o bom e velho livro impresso em papel.

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