quinta-feira, 1 de abril de 2010

Dias de azar – ou má-sorte

Hoje é dia 1º de abril, dia nacional (ou mundial?) da mentira. Relatarei o que me aconteceu ontem exatamente às 13h e 50min. Bati o carro. Parece mentira, mas não é. Estou contando somente hoje, no entanto, repito, não é mentira.

    Estava eu guiando o Celta prata da Mila, feliz da vida, quando tive um encontro não muito agradável com a traseira de um outro veículo que simplesmente brecou no meio da via. Não tive tempo de desviar, pois a distância entre os dois carros, o meu e o da mulher(!), não era lá essas coisas.

    Foi apenas um lapso de distração. Observei que o carro da frente havia partido em direção à rua para onde eu também me dirigia. Olhei, então, para o lado para ver se vinha algum carro da tal rua e, quando voltei o olhar para frente, vi apenas aquela traseira maldita. Brequei com toda a força. O carro foi parando, parando, mas não foi o suficiente: beijou o pára-choque traseiro da outra viatura.

Foi um encontro, digamos, entusiasmado entre os dos veículos. Nada muito grave. Pelo menos eu não estava com uma velocidade muito alta, creio eu que uns 20 ou 30 km/h.

    O carro da mulher(!) quase não sofreu dano, apenas uns arranhões aqui e ali no pára-choque.

O Bala de Prata (o Celta), porém, ficou com um belo amassado na parte dianteira. O radiador sofreu com a batida e começou a extravasar a água.

    Resultado: ficamos a pé e, eu, com uma conta a mais para pagar.

Acho que devo me benzer. Várias pessoas já me disseram. Mesmo não acreditando muito nesse negócio. Prefiro chamar o ocorrido apenas de azar. Ou má-sorte.

    

Nenhum comentário:

Postar um comentário